| Cupom | |
| Entrega | |
| Total | R$ 0,00 |
Algumas ideias nascem quase prontas, enquanto outras vão ganhando forma e corpo no bailado do seu próprio percurso. A Um Balalum é um pouco dos dois e para contar essa história precisamos retroceder alguns anos. A Um Balalum nasceu da necessidade de transformar um legado familiar em um futuro promissor.
Uma ideia que brotou do coração de uma família, amadureceu com os desafios e se tornou realidade. A data é 2017 e o marco zero desse processo é o nascimento do primeiro filho de Camile Vergara e Marcelo de Oliveira, fundadores da Um Balalum.
Embora Marcelo tenha raízes em uma família que há mais de 5 décadas – e três gerações – tem se dedicado ao universo da moda infantil, nunca havia passado por sua cabeça que um dia viria a desenvolver projetos nessa área. Muito pelo contrário, o fundador da Um Balalum dedicava-se à área acadêmica, na qual desenvolvia uma tese de doutorado sobre as teorias da modernidade.
Camile, por sua vez, filha de professores, estava completamente à vontade em sua trajetória. Seguindo a tradição de sua família, desenvolvia uma carreira acadêmica estável, atuando como antropóloga na interface entre o corpo e a performance. Foi em um desses encontros (in)esperados do destino que, em uma sala da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, onde Marcelo ministrava uma palestra, os dois se encontraram. Olhares que já se cruzavam há algum tempo puderam, enfim, repousar mutuamente e calmamente nas retinas um do outro, dando início a uma conexão profunda. O que a academia uniu, nenhuma crise poderia separar. E crises, certamente, não faltariam…
Uma delas adveio logo nos primeiros meses de vida do primeiro filho do casal. Em meio à crise econômica que assolava o Brasil desde 2015, a chegada da criança trouxe novos desafios em um cenário já turbulento. Bolsas de estudo e concursos públicos haviam se tornado escassos, e a estabilidade da vida acadêmica não era mais a mesma de quando Camile e Marcelo iniciaram suas formações. Ficou claro que era preciso buscar novos caminhos, pois as demandas e urgências de uma vida que recém começava não poderiam esperar.
Em busca de novos caminhos, o casal decidiu se mudar para São Paulo. Foram acolhidos pela família de Marcelo e, trabalhando na empresa familiar, buscaram melhores condições financeiras para investir na educação do primeiro filho. A chegada à nova cidade não foi fácil. Camile mal conhecia São Paulo, e Marcelo, retornando ao ambiente de sua infância, não sabia o que esperar desse recomeço. Uma mistura de ansiedade e nervosismo tomou conta da família. Afinal de contas, depois de tantos anos estudando a modernidade, o que fazer diante da tradição familiar?
Mas Camile e Marcelo não tardaram a encontrar uma forma de compor com essa nova realidade. Após alguns meses estudando a operação comercial da empresa da família, perceberam que certas estratégias precisariam ser revisadas para acompanhar as transformações dos novos tempos. Defendiam que o varejo enfrentava não apenas uma crise conjuntural, mas também uma mudança estrutural.
Determinados a inovar, assumiram a missão de desenhar novas estratégias comerciais e elaboraram um plano de negócios focado na digitalização da empresa. Assim nasceu o embrião do projeto que, mais tarde, daria origem à Um Balalum.
No entanto, essa história está longe de chegar ao fim. Assim como a vida encontra caminhos para seguir adiante, algumas pessoas resistem às mudanças, mesmo quando a continuidade não é mais viável. O projeto de digitalização não foi bem acolhido pela empresa, e o casal percebeu que ainda havia muitos desafios pela frente antes de colher os frutos de uma ideia que, desde o princípio, mostrava grande potencial.
Diante da refuga, duas coisas ficaram claras. Marcelo e Camile se apaixonaram ainda mais pela ideia da Um Balalum e se sentiram cada vez mais insatisfeitos em permanecer à margem das oportunidades oferecidas pelo advento do digital. Não demoraria para que decidissem deixar a empresa da família para seguir seus próprios caminhos.
Mas quando mulheres e homens fazem planos, a providência ri! O primeiro voo solo do casal foi, na verdade, um voo de galinha. Como não tinham recursos para iniciar o projeto da Um Balalum, o caminho mais viável para alcançar a autonomia foi, aproveitando o networking desenvolvido durante os anos na empresa da família de Marcelo, prestar serviços a uma rede de clientes já conectados. Assim nasceu a Telarium, um ateliê de serigrafia.
As coisas não saíram como o esperado, e antes de completar o primeiro ano de operação, a Telarium enfrentou um cenário extremamente adverso: a pandemia de Covid-19. Era março de 2020, e todos os clientes para os quais a empresa prestava serviços estavam com as portas fechadas. O mundo definitivamente não é para principiantes, mas é preciso começar de alguma maneira.
No limite entre o desespero de quem não tem opções e o otimismo de quem acredita em seus sonhos, os fundadores da Um Balalum apostaram mais uma vez. Determinados a transformar o problema em solução, Camile e Marcelo foram atrás de seus clientes, todos com as portas fechadas, e propuseram uma saída comercial: o dropshipping.
A lógica parecia simples. Se os clientes não podiam vender seus produtos devido à pandemia, e por isso não forneciam serviço para a Telarium, a solução era transformar as vendas desses clientes em serviço. Foi o que fizeram, e rapidamente alguns parceiros aderiram ao projeto. A ideia ganhou forma, e a Um Balalum encontrou as condições que impulsionaram seu nascimento.
No começo, muitos solavancos e sobressaltos. A empresa ainda não tinha sede, e toda a operação acontecia no apartamento do casal. Do marketing à expedição, passando pela criação de conteúdo, tudo era feito sob as limitações da pandemia. Não era exatamente um home office, mas sim um "office home". Porém, apesar de tantos desafios, a felicidade reinava na casa dos Vergara de Oliveira. A certeza de estar no caminho certo, por mais árduo e tortuoso, tornava cada passo trilhado valioso.
Logo sobressaltos e solavancos ficariam para trás e o balão de Camile e Marcelo navegaria em melhores condições. Se a pandemia de Covid-19 impactou negativamente o primeiro ano da Telarium, ela teve um efeito totalmente diferente na Um Balalum, impulsionando os negócios de forma inesperada. Em poucos meses, a empresa alcançou um faturamento de seis dígitos. Menos de um ano após seu lançamento, a Um Balalum já contava com duas marcas próprias, a Bebê Habitué e a Piccollo Gianne, e deixou o dropshipping para trás.
Mas isso ainda não é o principal. Um dos objetivos do casal de fundadores da Um Balalum, desde os primeiros esboços do projeto, sempre foi o de conectar o vestuário e o conhecimento; a academia e a confecção. Nesse sentido, a primeira infância, vivenciada pela chegada do primeiro filho de Camile e Marcelo, se revelou como o espaço de maravilhas no qual essa fusão poderia liberar todo o seu volume.
Mais do que roupas, a Um Balalum sempre se dedicou a oferecer uma experiência completa a todos que têm a preciosa missão de cuidar e conviver com as pequeninas e os pequeninos. Seja com vestimentas pensadas para garantir o máximo de conforto e segurança, seja com conteúdos relevantes e inspiradores, o verdadeiro propósito do projeto sempre foi criar um ambiente onde a maternidade e a paternidade pudessem ser vivenciadas em sua mais bonita plenitude.
Camile e Marcelo seguem trabalhando incansavelmente para que a Um Balalum continue oferecendo soluções inteligentes para os dilemas de pais, mães e responsáveis, seja na hora de vestir, seja na hora de cuidar.
Com novas modelagens, matérias-primas inovadoras e a busca constante por referências e especialistas na primeira infância para orientar o conteúdo da marca, a Um Balalum almeja mais do que se destacar no mercado: busca ocupar um lugar especial nas mentes e corações de quem se dedica a transformar a infância em um lugar de maravilhas.
Venha fazer parte desse projeto.
Escreva para a Um Balalum e siga nossas redes sociais – você é muito bem-vind@ neste Balão.
